sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Caminho de Xisto do Casal de S. Simão

Casal S. Simão
Encantados com o local, um conjunto de pessoas recuperou com muito gosto este local abandonado, dando-lhe a vida que merecia.







O Caminho de Xisto do Casal de S. Simão é muito bonito, está muito bem marcado e é fácil de realizar. A maior parte do percurso decorre junto da Ribeira de Fato e da Ribeira de Alge, em caminho estreito de levada, rodeado de medronheiros e loureiros.


Ribeira de Fato 



Ribeira de Alge na Ponte de Brás Curado.




Mata de sobreiros.


De novo no Casal de S. Simão, resolvemos ir conhecer a loja das Aldeias de Xisto.


Na parte superior, a loja tem um agradável restaurante, muita simpatia e uma excelente vista.


Interior do restaurante.


A parte que se segue pode afectar mentes mais sensíveis... O programa seguiu com uma "Tigelada",  completando o encantamento do local e recompensando do esforço despendido. Não foi por gulodice que comemos a "Tigelada", mas por ser um produto português, feito lentamente em forno de lenha  e servido com muita simpatia...



Ver no Wikiloc aqui

Mapa do Percurso










quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Variante de Trilho do Zêzere por Casal de Bufos


Iniciamos esta variante ao trilho do Zêzere, junto ao Miradouro da N. Sra da Confiança , descendo depois até Pedrogão Pequeno.


Percorremos as bonitas ruas de Pedrogão Pequeno, admirando a Igreja Matriz...


...a Filarmónica, o Pelourinho e as ruas com as casas caiadas de branco escondendo o xisto.


Depois iniciamos a descida para a Ponte Filipina por uma bonita calçada.


A sombra do progresso ( ponte do IC8) e a ponte Filipina bem lá em baixo.


Fizemos um pequeno desvio para rever a Ponte das Levadas


 ...e de lá admiramos o perfil e diferenças das duas pontes: a do IC8, esbelta e prática a vencer o vale cavado pelo Zêzere mas quem a atravessa nem se apercebe do rio; em baixo a Filipina, romântica, mostrando e deixando ver a beleza do rio e das suas encostas, mas com acessos serpenteando a encosta e de paragem obrigatória para apaziguar a respiração. Usem-se as duas pontes a seu tempo e modo.


O Zêzere, esse, continua bonito a serpentear o vale, vencendo as barragens que o homem lhe coloca e dando razão pela sua forma (em Z) a quem lhe pôs este nome com dois ZZ´s.




Rasgando as margens graníticas, o Rio Pera dissolve-se no Zêzere neste local.


O percurso continua pelas bonitas margens do Zêzere passando este túnel...


...que dá acesso à área de lazer do Moinho das Freiras..


Este local propicia uma bonita paisagem do rio, dando também condições para um já merecido descanso.


Continuamos um pouco mais por estrada asfaltada para observar melhor o início da Albufeira de Bouçã.


Voltando depois um pouco atrás, iniciamos a subida de volta com a companhia de apetecidos medronhos...


e com as curvas do rio a aparecerem a cada momento.


Um pouco mais à frente, isto é, um pouco mais acima, mais uma área de lazer.


Deixando o rio para trás, chegamos a Painho. Pequeno local, aparentemente sem grandes motivos de nota.


À volta os campos cultivados e as oliveiras a indicarem a presença do homem.


Depois, a Fonte de Aveleiras convida a mais uma pequena pausa.


Continuando , encontramos o iC8, sendo este túnel a melhor forma de o atravessarmos.


E chegamos ao largo do Mercado de Pedrogão Pequeno, local onde se inicia e termina a versão oficial deste percurso. Tínhamos iniciado lá em cima na Sra da Confiança e ainda queríamos conhecer o Casal de Bufos.


Devagar lá fizemos a subida, que os Km já eram muitos...

Na aproximação do Casal de Bufos, ficamos surpreendidos  com a quantidade de flores que se vêem nos campos, sinais de que este ano, este Dezembro não seguiu a tradição e o Sol que nos tem acompanhado nestes dias, está a acordar cedo demais a Natureza.



Casal dos Bufos com algumas casas tradicionais.


Uma empena de madeira.


Descemos ainda à zona de pesca da albufeira. 


Como a albufeira está muito baixa, podem-se ver vestígios da ocupação humana.


 Aquele banco estava mesmo a convidar a sentar um pouco e assim o fizemos.


A vista para a albufeira é sempre muito bonita.


Mais vestígios da vida ali existente antes da inundação da zona pela barragem.


A bonita culpada da inundação - obra de engenharia notável.


Depois a subida até lá acima à N. Sra da Confiança e a chegada à hora mágica.


À noite um merecido jantar na Sertã, com vista para a ponte romana.


Lá em cima, a Estrela do Castelo a indicar-nos o caminho para o melhor uso da nossa vida com Alegria e Felicidade Partilhada.



Ver no Wikiloc aqui
Mapa do Percurso








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